Migração ilegal na UE – Grécia viola direitos dos refugiados, dizem ativistas

Grécia nega envio de migrantes de volta ao mar, mas tem sido

© The New York Times

As autoridades gregas negam as alegações de que estão a enviar de volta ao mar os migrantes que chegaram às suas costas, mas um incidente recente confirma as alegações de tal prática, segundo o The New York Times, que recebeu um vídeo de um ativista testemunhando o brutal circulação costeiro proteção com os migrantes.

Testemunhas dizem que a Guarda Costeira grega envia migrantes, incluindo mulheres e crianças, de volta ao mar em barcos infláveis ​​sem motor depois que chegam à costa grega.

A comunidade internacional, incluindo a ONU e a União Europeia, já manifestou a sua preocupação com esta prática e exige a sua cessação imediata. Eles também pediram uma investigação independente sobre esses incidentes.

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As autoridades gregas garantiram que já iniciaram uma investigação interna sobre o assunto e prometem manter total transparência em suas ações. O ministro do Interior da Grécia destacou que o país assumiu a difícil tarefa de proteger as fronteiras da União Europeia e respeitar os padrões internacionais de direitos humanos.

A Grécia e a União Europeia intensificaram sua atitude em relação aos migrantes após a chegada em 2015 e 2016 de mais de um milhão de refugiados da Síria, Iraque e outros países. A onda de recém-chegados mudou a política europeia, acendeu forças populistas radicais de direita que jogavam com sentimentos nacionalistas.

A crise migratória é um problema urgente em muitos países europeus. No início de maio, soube-se que Itália já recebeu quatro vezes mais migrantes este anodo que no ano passado – mais de 40 mil. A primeira-ministra italiana, Georgia Maloney, culpa a França pelo agravamento do problema.

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