19 de novembro de 2023, 19h04

©EPA-EFE/YAHYA ARHAB
Iemenita Houthis no domingo, 19 de novembro, um navio cargueiro de propriedade parcial de um empresário israelense foi apreendido no Mar Vermelho. Há ucranianos a bordo, relatórios Posto de Jerusalém.
Refira-se que o cargueiro Galaxy Leader, com bandeira das Bahamas, está registado em nome de uma empresa britânica parcialmente propriedade do magnata Rami Unger. No momento da apreensão, o navio era alugado de uma empresa japonesa.

Segundo a publicação, o navio saiu de um porto na Turquia em direção à Índia.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel disse estar ciente do incidente. Eles disseram que não havia israelenses a bordo. Sabe-se que a bordo do navio estão 25 tripulantes de diferentes nacionalidades, entre ucranianos, búlgaros, filipinos e mexicanos.
Num comunicado, o gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu condenou a apreensão, sublinhando que o navio não era israelita e não pertencia a israelitas.

“Este é mais um ato de terrorismo iraniano que representa um salto em frente na agressão do Irão contra os cidadãos do mundo livre e cria implicações de segurança internacional para as rotas marítimas globais”, afirmou o comunicado.
Ao mesmo tempo, o representante do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia, Oleg Nikolenko, escreveu no Facebook que o Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia já instruiu as embaixadas ucranianas a verificar esta informação, bem como entrar em contato com a empresa proprietária para saber o composição exata da tripulação do navio e outros detalhes.
Anteriormente, os Houthis apoiados pelo Irão tinham prometido atacar navios ligados a Israel no Mar Vermelho.
Lembramos que 31 de outubro Os militares iemenitas relataram que atacou Israel com mísseis e dronesdeclarando assim oficialmente a guerra.
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