NÃO creio que teria havido qualquer reclamação se o golo anulado de Gabriel Martinelli na primeira parte tivesse sido válido.
O passe do zagueiro Gabriel desviou em Beto antes de chegar a Eddie Nketiah.

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O atacante do Everton não tocou na bola deliberadamente e, com Nketiah em posição de impedimento, o VAR decidiu que o gol deveria ser anulado.
Na época, pensei que Martinelli poderia ter sido o penalizado e que os funcionários possivelmente se esconderam atrás da lei ao tomar a decisão.
A lei estabelece que um jogador em posição de impedimento no momento em que a bola é jogada ou tocada só é penalizado por se envolver em jogo ativo, interferindo no jogo ao jogar ou tocar em uma bola passada ou tocada por um companheiro de equipe.
Eventualmente ficou claro que era Nketiah, mas as linhas do VAR não eram paralelas e para obter um julgamento sólido elas precisavam ser paralelas, o que não eram.


Não é a primeira vez que o Arsenal se sente injustiçado pelo VAR.
Na temporada passada, não foram traçadas as linhas para verificar se um gol do Brentford estava impedido, o que custou dois pontos aos Gunners.
Halsey disse ao SunSport: “Seja impedimento, uma falta na passagem do jogo que antecede o gol ou uma mão acidental do artilheiro – o VAR deve analisar todos os aspectos.
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“Pareceu na hora que poderia ter sido impedimento, mas, pelas imagens, não ficou claro porque as câmeras não pareciam estar paralelas à jogada.”
A decisão foi acadêmica no domingo, já que o Arsenal conseguiu uma vitória fora de casa sobre o Everton.
O gol de Leandro Trossard no segundo tempo foi suficiente para garantir os três pontos para os Gunners.